por Rafael Teles - Nutricionista em formação
"Fala, pessoal! Pra quem ainda não me conhece, meu nome é Rafael Teles e eu estudo nutrição na UFBA (Universidade Federal da Bahia).
Estou extremamente feliz em ter a oportunidade de compartilhar um pouco de conhecimento com vocês… nunca é demais, në? Rs!
Hoje vamos falar sobre a ansiedade e sua relação com a alimentação. Espero que gostem!
Vamos pra cima. Vem comigo!"
Aposto que você ja ficou ansioso(a) em algum momento da sua vida. Suor, "batedeira no peito” ou "embrulho no estômago” são algumas das sensações que sentimos. É um compilado de medo, apreensão, tensão, derivado de uma situação de perigo.
Porém, a ansiedade excessiva, quando apresentamos sintomas de preocupação e medo com coisas simples do cotidiano pode ser uma doença.
Existem alguns fatores de risco que estão envolvidos nessa questão da ansiedade, como:
• Fatores genéticos e epigenéticos
• Alterares na microbiota e/ou no ciclo circadiano
• Estresses psicológicos
Situações em que ocorra um aumento no cortisol, como por exemplo quando você se estressa, acontece uma serie de alterações na produção de neurotransmissores, e por consequência alterações no comportamento (estresse, depressão, raiva, irritabilidade, etc)
E COM RELAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO?
Basicamente ocorre sim ciclo em que o individuo se estressa constantemente, ativa o seu sistema de compensação, em que acontece uma busca por alimentos que trazem conforto, acarretando a uma disbiose intestinal, levando a uma inflamação (principalmente a neuroinflamação) e chegando, por fim, em um estado de ansiedade extrema.
Ou seja, essas situações de estresse estão intimamente ligadas com a alimentação e ansiedade.
ALIMENTOS PARA AUXILIAR
• Chás (camomila, maracujá, melissa, erva cidreira, passiflora, etc.)
• Alimentação anti-inflamatória - Diminuir alimentos industrializados, investir em fitoquimicos, antixoxidantes e anti-inflamatórios
• Aveia
• Banana
• Omega 3 (salmão, sardinha, atum, etc…)
• Proteínas de modo geral
Gostou? Compartilhe!!
0 Comentários